segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

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Sou um móbile solto no furacão,qualquer calmaria me dá solidão.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

"Poesia de vida".

"Meu amor" tem um jeitinho só seu de ser.
Vive a me enlouquecer com seu sorriso.
E a me "tirar o juízo".
Com o olhar inocente, vai me cativando.
E assim eu vou levando...
Ele não é meu,
Ele não é de ninguém.
Pessoas não têm dono.
Pessoas são livres.
E é assim que o quero.
Livre, forte, lindo... como um colibri.
Aos poucos “tira todo o meu néctar”.
Descobre-me...
Como ninguém havia feito.
Eu me entrego, como nunca...
E assim sigo.
Criando a minha própria história.
E fazendo parte de tantas outras.
Dessa história eu não quero mais sair.
"Meu amor" já faz parte de mim.
Não sei se vai ter fim...
Talvez sim.
Mas não estou nem aqui.
O quem tem de ser vai ser.
E está sendo...
E mais um capítulo se inicia, nessa minha vida de poesia.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Profusão de sentimentos.



Não sou um bom conhecedor de sentimentos, sempre me senti muito confuso.
Profusão de desejos limitados.
Não sei o que é amar...
Apaixonar-se talvez eu saiba, creio que me apaixono todos os dias.
Mas...
E aquele sentimento que todos dizem ser puro, será que habita ou já habitou por entre as entranhas do meu coração?
Será que o amor de pai, de mãe, de irmãos, são sentimentos arranjados, impostos pela sociedade?
Às vezes penso que sim...
N’outras creio que não.
Não sei...
A verdade é que nunca amei.
Já me apaixonei, gostei... mas nunca amei.
Um dia quem sabe eu possa descobrir se realmente existe esse tal de amor verdadeiro.
Talvez encontre a tal da princesinha,com seu all star branco de bolinhas verdes,e me apaixone por ela e grude tanto,mas tanto...que eu vou grudar de tanto amar.
Ela pode me dar um filho...
E aí eu vou perceber que o amor que pensava sentir é bem diferente do que o de agora.
Como tive capacidade de fazer algo tão lindo?
Dou risadas, choro, dou gargalhada e caio no choro novamente.
Amor diferente, sem deixar de ser amor...
E sigo sem saber ao certo... e a me perguntar!
Há limites pra esse tal de amar?

Aremba...



Sentada na praça a espera.

Pessoas ao redor se comunicam, cada um desenvolve uma expressão.

Enquanto uns ficam a observar, outros interagem entre si.

Há ruídos por todos os lados...

O liquidificador não pára, há drinks para todos os gostos, e alimento também.

Cada um se distrai a sua maneira.

Alguém vem buscar, e sentada na praça a esperar...

A lua as nuvens escondeu.

Não importa “quem vai... quem vem”.

Tudo está em constante movimento.

E isso não para...

E nem pode parar!